terça-feira, 29 de janeiro de 2008

De volta para a "ativa"

E cá estou eu de volta para o mundo blogueiro. Estava com muita saudade de todo mundo que passa por aqui, além de ver estrelas por não estar escrevendo mais. Espero que não tenham esquecido de mim, mas até é perdoável visto que eu passei uns bons quinze dias longe dos compromissos na blogosfera. Mas valeu a pena.
Voltei renovado (hoje, particularmente, acordei meio sem vontade de fazer nada, mas já estou melhor: era só sono), com algumas idéias revolucionárias(!?!), com uma cor es-pe-ta-cu-lar(!?!) e com vontade de continuar de férias. Ainda nem me bateu a saudade da escola. O lugar que eu fui é maravilhoso, e para vocês terem mais ou menos idéia eu vou tentar descrevê-lo.
Arambaré é o típico lugar Fim de Mundo em expansão. É natureza pura: mato, rio, banhado, peixe, bicho etc., mas a cada ano a civilização vai tomando conta. É praia de lagoa (de que adianta ter a maior lagoa do mundo se nós só aproveitamos os primeiros vinte metros?) e por isso tem sempre uma brisa agradável. Claro que, à medida que vai se chegando mais perto da lagoa, principalmente à noite, essa brisa agradável se transforma em um barulhento tufão que transforma qualquer penteado em um espigão, não importando a quantidade de gel, ou mesmo concreto, que se ponha na cabeça.
É praia, então cor é uma coisa impossível de tu não pegar, nem que seja o vermelho. Eu peguei uma cor bem legal e me assustei ontem no meu primeiro banho na minha casa de verdade, quando vi a minha pele bem mais escura do que de costume recortada contra o azulejo branco do banheiro. Eu estou mais escuro, mas a parte interna do braço e a bunda ainda podem causar cegueira em quem olhá-las diretamente.
Lá tudo tem um gosto diferente: andar no centro, andar de bicicleta, pescar, conversar, e até mesmo olhar televisão. Comer então, nem se fala. O gosto é tão diferente, tão melhor, que eu engordei uns bons três quilos. Sem exagero. Minha mãe disse que eu havia crescido (em quinze dias??), mas acho que ela confundiu a altura com a largura, coitada.
Quando eu vou pra lá eu fico na casa da minha vó, e ela é uma laje. É tri massa conversar com ela, sobre qualquer coisa, e os pratos que ela faz nas refeições são quase melhores que os de mãe. Ela implica bastante com meu vô, mas eu acho que se isso não acontecesse, eles não iam se gostar tanto. E eu também adoro conversar com meu vô. Claro que os assuntos são outros e o ritmo da conversa também é diferente, mas ele é um cara cheio de cultura, muito embora não represente.
Lá é o paraíso disfarçado de cidade pequena, podem crer.
Acho que aproveitei bastante minha estada lá, até mais do que me é necessário. Sou bem pouco ativo quando o assunto é praia, sou mais de curtir uma rede, lendo um livro. A menos que no assunto praia estejam embutidos outros assuntos, mas deixa pra lá.

Bem, já deu pra matar um pouco a saudade das vírgulas e pontos e da internet em geral. Agora eu tenho é que dar um ligeirão nas minhas leituras dos blogs amigos, por que já faz uma data que eu não comento mais.

Abração, e saudações tricolores!

sábado, 12 de janeiro de 2008

Já estou com Saudade

Amanhã de manhã eu vou pra praia (não é bem praia, é lagoa, mas eu já expliquei essa parte). Vou ficar com saudade de vocês. Não sei por que, já que a maior parte de vocês eu nem dei uma cheirada sequer (O.O).

Pois bem, este é um post relâmpago só pra dizer que eu vou ficar com saudade de vocês e que, quando vocês lembrarem de mim, imaginem-me na praia, com os cabelos soltos em um vento que refresca até pensamento, pegando sol, sorrindo, bem bronzeado e conversando animadamente com uma desconhecida (talvez pra vocês, mas em dado momento talvez já não seja tão desconhecida para mim). Por que deste modo, se não ficarem com olhos marejados de lágrimas por minha causa, o farão de inveja. Hehehehe, como eu sou mau.

[risada maligna ON]
Huhuhuhuhuhahahahaha
[risada maligna OFF]

Bem, era isso.

Um abração forte em todos vocês!

quinta-feira, 10 de janeiro de 2008

O que se fala quando não se tem o que falar?

Esse ritmo de férias, onde todo dia é um domingo com uma programação diferente na TV, auxiliado pelo calorzinho pornográfico de quase quarenta graus, mais o burburinho do ventilador continuamente ligado, me deixa mole, com sono, suando, entediado e sem inspiração.
Sim, isso tudo ao mesmo tempo. Mas fazer o quê, né, se a minha única alternativa é fazer nada, eu o faço com gosto!
Pois bem, vocês não tem culpa de eu não estar no ar no momento. Vou contar as novidades:
Peguei emprestado o livro “Crônicas de Nárnia”, de C. S. Lewis, na biblioteca pública. Na verdade não é apenas um livro, é um volume único, estilo filhote de hipopótamo, onde estão organizados cronologicamente sete livros que contam histórias que se passaram em Nárnia, um mundo criado pelo autor. Já li as duas primeiras, “O Sobrinho do Mago” e uma que vocês devem conhecer: “O Leão, A Feiticeira e O Guarda-Roupa”. São muito boas, nunca pensei que ia gostar tanto de contos de fadas. Quando você lê dá a sensação de que as histórias foram escritas em um tempo em que ainda não era possível copiar idéias de ninguém, em um tempo que as idéias ainda eram originais e que elas estavam surgindo aos borbotões.
É realmente muito bom o livro, e recomendo. E, não se enganem, pois não é por ser para crianças que o livro seja simples. Ele é bem fluido e dá gosto lê-lo, porém tem idéias bastante interessantes e algumas analogias com o mundo cristão.
Outra coisa que eu gostaria de falar agora, já que não tenho mais o que falar, é algo que eu vi na televisão. Sabem aquele chefe do tráfico, com uma cara a la Michael Jackson, que foi preso? Não-sei-quem Abadia? Pois é. Disseram que ele aguardava julgamento. E é capaz de sair limpo da história. A nossa justiça é uma coisa! O cara se confessou na frente do mundo, quando disse que mesmo após prenderem ele, alguém vai retomar o negócio das drogas e tomar o seu lugar, e portanto o negócio nunca estaria terminado, e a nossa justiça ainda tem dúvidas se ele é culpado ou não. Aff.
Um dia, quando eu for mais velho, depois de ter completado todos os planos que eu eventualmente possa organizar, eu vou virar político para poder escrever eu mesmo algumas leis. E ponto.

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Domingo de manhã eu vou pra praia. Não é bem praia, é lagoa, mas tem areia, salva-vidas, garotas de biquíni, vendedor de picolé e ruas desertas para andar de bicicleta. Então, pra todos os efeitos, é sim uma praia.
Isso tudo foi a parte boa. E ainda faz parte da parte boa que lá eu vou ter a tranqüilidade das figueiras para ler nos horários em que eu não possa estar fazendo outra coisa. Vou levar o livro que eu citei acima e também o Extrema Perfeição do Frodo, que ele gentilmente me mandou pelo correio junto com a dedicatória. Agora sim, eu fico insuportável, lendo um livro com dedicatória, cujo autor é meu amigo virtual! Hehehehe. Valeu Frodo!
A parte ruim de ir para a praia é que o blog ficará às moscas. E é quase certo que eu não vá entrar em nenhuma lan house. Essas praias de fim de mundo gostam de ter lan houses que custam os olhos da cara. Todos os três, até o do meio da testa. Então, vou morrer de saudades dos blogs e dos comentários de vocês. A menos que eu encontre alguém (já sabem de que tipo de alguém de que eu falo, não?) lá na praia que me distraia das outras necessidades, uma das quais, é claro, é escrever.

Abração pra vocês!

segunda-feira, 7 de janeiro de 2008

Uma Reclamação a Fazer

Acordei moído pela manhã. Um amigo pernoitou aqui em casa, e ficamos até umas três da madrugada jogando jogos no PC e destilando o veneno tradicional. Depois de acordar, eu, minha mãe e esse amigo fomos ao centro por que meu amigo tinha uma coisa pra fazer e eu e minha mãe tínhamos que fazer uma consulta ao médico. Abençoado seja o convênio que minha progenitora tem com a clínica. Não fosse ele, eu ia na farmácia sem a receita e comprava o remédio, talvez errado, mas comprava. Já aconteceu comigo tantas vezes que eu já sei de cor o nome e pressinto os sintomas semanas antes. Otite na orelha externa, nome bonitinho pra dor chata parecida com cera entupindo a orelha, só que dói.
Bem, logo que terminamos a consulta, minha mãe voltou pra casa, e eu e meu amigo fomos até a Bibliote Pública fazer o meu cadastro, aquele que eu não consegui fazer antes.
Eu já sabia que era do jeito que é, mas foi um baque mesmo assim. Todos os livros malcuidados, caindo pedaços e remendados. No canto de uma estante, um Código Da Vinci torto, enrugado, em uma posição que causaria inveja em um instrutor de yoga. Em outra estante, na seção de livros juvenis, um Harry Potter sem capa, riscado e com páginas arrancadas. Esse me deu um leve nó no estômago.
E nem é essa a causa da minha reclamação. Eles estarem desse jeito é sinal de que foram bem usados. Os únicos que parecem estar mais ou menos inteiros são os maiores, os Crônicas de Nárnia da vida. Mas é que assim: cadastrados na biblioteca, tem 17 mil pessoas, em uma cidade com mais de 250 mil. É muito pouco.
As pessoas tinham que dar mais valor à cultura. Não precisa ser um rato de biblioteca como eu, mas ler é um exercício e como todos os outros exercícios ele faz bem pra saúde. Reclamar não adianta de nada, mas eu tinha que extravasar a opinião.
Mas pensando bem, até que isso pode ser bom. Para que existam os grandes donos de empresas, é preciso de pessoas que carreguem as pedras para eles. Um pensamento muito arrogante, egoísta e desprezível, mas o pior dos seus adjetivos é que ele é verdadeiro.
Ah, e amanhã começa o Big Brother. Nada como uma leve emburrecida para começar o ano. É um bom programa, não pelo contiúdo (sic), mas é que de vez em quando ocorre umas intrigas bem legais, além dos já tradicionais desfiles gratuitos de bunda.

Sem mais.

Abraço!

domingo, 6 de janeiro de 2008

Faça uma Lista

Faz tempo que eu não posto uma música, então, pra comemorar que vai ser a primeira vez do ano (estou viciado em primeiras vezes do ano...), lá vai uma que faria Chuck Norris chorar que nem um bebezinho e ir correndo pedir colo para o pastor.

Abraço!





A Lista
Oswaldo Montenegro

Faça uma lista de grandes amigos
Quem você mais via há dez anos atrás
Quantos você ainda vê todo dia
Quantos você já não encontra mais
Faça uma lista dos sonhos que tinha
Quantos você já desistiu de sonhar!
Quantos amores jurados pra sempre
Quantos você conseguiu preservar
Onde você ainda se reconhece
Na foto passada ou no espelho de agora
Hoje é do jeito que achou que seria?
Quantos amigos você jogou fora
Quantos mistérios que você sondava
Quantos você conseguiu entender
Quantos segredos que você guardava
Hoje são bobos ninguém quer saber
Quantas mentiras você condenava
Quantas você teve que cometer
Quantos defeitos sanados com o tempo
Eram o melhor que havia em você
Quantas canções que você não cantava
Hoje assobia pra sobreviver
Quantas pessoas que você amava
Hoje acredita que amam você
Faça uma lista de grandes amigos
Quem você mais via há dez anos atrás
Quantos você ainda vê todo dia
Quantos você já não encontra mais
Quantos segredos que você guardava
Hoje são bobos ninguém quer saber
Quantas pessoas que você amava
Hoje acredita que amam você

sábado, 5 de janeiro de 2008

Primeiro Final de Semana do Ano

Pois olha só, já se passaram cinco dias desde a queima de fogos e já deu pra sentir que o tempo passa mais rápido, como sempre. É quase como um corpo caindo: quanto mais cai, mais rápido o faz.
Fico imaginando como é a percepção de tempo de uma pessoa de uns noventa anos. Deve ser um caos, a cada piscar de olhos se passam mais dois dias. Argh. Só de pensar nisso já perdi meio minuto. Talvez se tivesse pensando nisso antes perderia menos tempo. Quem sabe.
E é interessante notar que faz um ano que não temos um primeiro-final-de-semana, e mesmo assim ninguém tocou um foguete sequer. Tirando os maconheiros, mas eles tocam foguetes por outros motivos. O que nos mostra que o ano novo é sim uma data puramente simbólica, não tem mágica nenhuma nisso.
...
Putz, quando o cara não tem o que escrever é bucha... Mas não dá pra perder o costume, senão eu fico tempos e tempos sem escrever.

Uma curiosidade: eu li em Algum Lugar (livro que, aliás, é muito famoso. Todos alguma vez já fizeram alusão a ele) que o calendário se repete a cada 40 anos. O que quer dizer que os domingos, e qualquer outro dia da semana, só vão cair nos mesmos dias, todos ao mesmo tempo, daqui a 40 anos. Chega a ser desanimador. Um ano como 2005, cheio de feriadões, só em 2045. Até lá o homem já se explodiu em uma guerra nuclear e o gelo em Marte já vai ter evaporado.

Hoje de manhã eu fui na biblioteca pública daqui da cidade fazer um cadastro, pra poder continuar lendo sem que a minha mãe fique me atazanando por ter gasto dinheiro mais uma vez. É que eu gosto de ler livros meus, mas vai falar isso pra ela. Tem um gosto todo especial ler um livro que é da gente. Só que ninguém mandou nascer nas castas inferiores, então o jeito é alugar livros.
O que aconteceu foi que chegando lá, vi que tinha um aviso em letras miúdas colado na porta, logo abaixo do horário de atendimento, que dizia: “No meses de janeiro e fevereiro não abriremos aos sábados”.
Ah, eu adoro os funcionários públicos e sua árdua jornada de trabalho...

Por hoje é só (graças a Deus).

Abraço!

quinta-feira, 3 de janeiro de 2008

O Passarinho Desconfiado

Eu gosto muito de ler, como todos bem sabem. As férias, em outras palavras, significam para mim ler muito, bastante mesmo. E com esse calor que é tudo, menos agradável, é impossível ler em outro lugar que não na sombra do pátio, se não quiser derreter dentro de casa ou fritar ao sol.
Acontece que depois de ler mais uma parte de um livro novo que eu me dei de Natal, uma coleção de crônicas de um autor daqui do estado, eu estava começando a sentir os sintomas do tédio. Já tinha feito tudo o que podia, e nada me apetecia o suficiente para que eu o fizesse. Isso é normal nas férias, tempo demais pra ocupar com tarefas de menos.
Quando entrava em casa, imaginando com pesar as horas que se seguiriam olhando pro teto com a mente sequiosa de atividade, eis que aconteceu. Um vulto negro perpassou o chão, do meio das minhas pernas diretamente para debaixo do sofá. Nojo e medo tiveram que dividir espaço com o triunfo de uma ocupação que talvez me tomasse um tempo que de outro modo seria desperdiçado: matar aquele rato.
Nunca tinha feito isso antes, mas não devia ser difícil aprender. Uma vassoura seria arma suficiente para acabar com a existência do pobre roedor? Acho que sim. Talvez tivesse que bater mais de uma vez, mas nada que diminuiria a diversão da caçada.
Depois de pegar nos fundos do quintal a vassoura, me dirigi mais uma vez para a sala. Comecei a fazer barulho, pra ver se o bichinho saia de baixo do sofá. Saiu.
Senti todos os meus antepassados moradores de cavernas urrarem dentro de mim “pega ele!”, e meus músculos responderam mais rápido do que de costume, batendo vigorosamente no chão ao redor do meu minúsculo adversário, que heroicamente passou ileso sob os meus ataques, para o outro lado da sala, onde as cadeiras de praia estavam escoradas. Meus antepassados berraram em meus ouvidos “inútil!”. É incrível como as pernas do rato foram rápidas, ainda mais auxiliadas pelas asas batendo, e...
Peraí.
Asas? Sim, durante o reconhecimento do inimigo, dado logo na entrada em casa, meus graus dos óculos me impediram de saber qual era realmente a espécie do bicho em território hostil. Os antepassados olharam perplexos para mim e para o recém descoberto pássaro e foram deitar mais uma vez nos recônditos do meu cérebro, aguardando serem mais uma vez requisitados.
Guardei a vassoura, antes arma, agora apenas símbolo da minha vergonha. O que diriam as pessoas sobre um garoto vil e mesquinho que estava tentando matar um pobre pássaro? Pois é. Mas neste momento se apossara de mim um instinto maternal sobre o pequeno voador, junto da consciência de que ele não poderia ficar dentro de casa.
Tentei me aproximar do bicho, vagarosamente, para não constituir ameaça, mas foi impossível, ele passou pelos meus dedos como se fosse sabão molhado. Por que fugia? Eu queria apenas ajudá-lo, pôr ele pra fora, pra ele poder viver, crescer, constituir família, ensinar aos filhos-pássaro que é perigoso ir às casas dos humanos, etc. Mas não, ele aparentemente não queria ser ajudado. Talvez por que minutos antes eu queria esmagá-lo com a vassoura, mas agora as minhas intenções eram as mais cristalinas do mundo. Era evidente que eu era uma boa pessoa, ele é que só via malícia nos meus olhos.
E nesse medo de mim, fez um balé na sala. Do sofá pro bidê, do bidê pras cadeiras, dali de volta pro sofá, de onde ia pra debaixo da mesa do telefone, e com isso tudo me dando uma canseira daquelas. Mas depois de uma estratégia digna de guerra, que não vou contar aqui, eu consegui obrigá-lo a ir para o canto onde ficava totalmente desprotegido e incapacitado de fugir sem passar por mim. O instinto caçador quase voltara para mim, mas consegui controlá-lo de modo que peguei o pequeno animal com a delicadeza de uma condessa. Levei ele pra fora, abri as mãos, e vi o animal voar para a liberdade, aparentando estar indiferente quanto a eu ter salvo-o. De mim mesmo, mas salvo.
Depois disso tudo, um pensamento veio à tona em minha mente. Às vezes nos comportamos como o passarinho desconfiado, com alguém tentando nos ajudar e nós nos esquivando achando que ele só tem intenções pérfidas conosco. Temos que arriscar, pois nós podemos acabar indo de encontro com a liberdade e com a felicidade que isso nos traz.
Ou podemos ser esmagados com a vassoura de um adolescente mal informado e entediado...

terça-feira, 1 de janeiro de 2008

Adeus Ano Velho, Feliz Ano Novo!

Com certeza dá a sensação de etapa vencida, objetivo alcançado. Mais um ano se foi, deixando lembranças ótimas de todo o tipo.
Foi muito bom, do início ao fim, e posso afirmar que foi o melhor da minha vida até agora. Pode parecer pouco vindo de uma pessoa que só teve 14 anos para fazer a comparação, mas não é, pois eu tenho a consciência de que pouquíssimas pessoas têm o privilégio de ter uma vida cor de rosa como a minha.
Primeiramente, gostaria de agradecer à:
Minha família: por estar sempre ao meu lado, sendo meu chão, e principalmente, meu teto. Às vezes não dou valor para isso, mas é a minha família que antes de todos me fez ser uma pessoa boa.
Aos amigos: por que sempre que puderam agüentaram meu mau humor e conseguiram melhorá-lo, ignorando as muitas patadas que eu desferia em meus momentos eqüinos.
À Elite: pelas várias reuniões muito bem aproveitadas, pelas várias sessões de gargalhadas grátis, pelas várias sessões de ócio absoluto, enfim, pelas várias sessões de demonstração de amizade.
À FUB: por tudo. Um blog inteiro seria pouco pra dizer o quanto eu devo a essa equipe, Jader + Antônio, e também não seria o suficiente pra que vocês entendessem como eu gosto desses dois. Os maiores responsáveis pelas mudanças na minha personalidade, pela descoberta de uma personalidade, pela criação do blog, e sobretudo por esse ter sido melhor ano da vida deste que vos fala. Amo vocês, irmãos de coração!

Nesses agradecimentos ficam mundos de fora, então quero que todos que de uma maneira ou de outra conviveram comigo sintam-se abraçados.

Bem, espero que o ano que começa traga a inspiração, a empolgação com o blog, e a disposição de volta, pro meu dia nascer mais feliz. E que ele seja melhor que o que passou, embora essa seja uma tarefa muito difícil para um ano só.

Feliz ano novo pra vocês!